Uma visita a Reserva Florestal Adolpho Ducke, em Manaus é experimentar toda exuberância da floresta de terra firme, com 10.000 hectares (100 km2) e aproximadamente 10 km de cada lado. A área da reserva foi inicialmente escolhida pelo botânico Adolpho Ducke na década de 40, que a selecionou como uma parte da Hiléia que deveria ser resguardada para o futuro.
A área foi solicitada inicialmente ao governo do Estado do Amazonas em 1955, pelo então Diretor do INPA, Dr. Olympio da Fonseca Filho. Em 1959, um Termo de Doação foi emitido pelo governo estadual. A definição jurídica da doação ocorreu em 23 de novembro de 1962.
Biblioteca, anfiteatro, aquários, pavilhão, tenda para exposições e um viveiro com mudas para doação completam os atrativos. Programas de educação ambiental, jogos, oficinas de arte e sessões de contação de história e planetário são oferecidos aos grupos e escolas que agendam sua visita.
A árvore que anda.
Segundo a lenda está árvore tem o formato da cara de um índio que desapareceu na floresta, e como se ficasse registrado que ele passou ali e nunca mais foi visto.
Seus mais de 3km de trilhas levam o visitante ao interior da mata primária onde é possível encontrar árvores como um angelim-pedra (Dinizia excelsa) de 40 metros e 400 anos de idade.
Uma torre de 42 metros com 242 degraus, foi montada no meio da reserva florestal Adolpho Ducke, para que os amantes da natureza contemplem as maravilhas da biodiversidade do alto, o objetivo da construção da torre é ressaltar a importância de preservar a Amazônia.
Conhecer a reserva florestal Adolpho Ducke, foi uma aventura muito legal, vale apena conhecer as maravilhas da natureza.
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